Dito isto, hoje venho falar-vos de Sealed deck de Shards of Alara. Não vou dizer-vos qual a melhor shard, nem vou explicar a estratégia complexa do formato, nem nada disso. Vou apenas dizer-vos o que achei da minha experiência com o formato (mais tarde perceberão porquê).
Á parte de tudo o que é normal num formato de sealed (e há certas leis que se aplicam a todos), neste formato só interessa uma coisa: ter o bixo maior. O Formato é baseado na ganância de jogar com as cartas mais poderosas, independentemente do número de cores e ganha quem tiver as cartas mais abusivas. É claro que a consistência é importante, pq existem coisas como double blocks, truques de combate e removal que por vezes matam a criatura maior, mas a ideia é que qd o pó acenta, qd os truques já estão no cemitério e o removal já foi usado, é o jogador mais ganancioso (e com as cartas mais abusadas, independentemente do custo) que ganha. A conptrapartida é que formos demasiado gananciosos, acabamos por não chegar á parte do jogo onde as bestas farão a diferença. Resumindo, é preciso ser ganancioso, mas com tento.
Face a estes factos, decidi que não vou jogar mais este formato. Shards Sealed é mt baseado na capacidade de abrir bombas e de as conjugar com a base de mana de um deck. Se na segunda parte não tenho grandes dificuldades, na primeira sou horrivel. Raramente consigo abrir bombas de jeito e, neste formato, esse é um handicap ao qual não estou disposto a submeter-me. Isto aliado ao facto de eu não ser grande fã de Sealed deck, fez-me afastar do formato. Vou arbitrar 2 PTQs (Cascais e Almada) e vou observar o de Odivelas (vou mais destabilizar do que observar, mas para mim, 90% deste jogo é o convivio :D). Adicionalmente vou jogar no Porto, mas só porque quero ir (lá está, o convivio) e não me apetece passar o dia a olhar para o ar...
E é isto. Depois de 15 dias volto para dizer que odeio Shards Sealed. Podia ter estado a fazer algo de útil não era?
Luis Ribeiro
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